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O Carnaval de Manuel Bandeira e a «Commedia dell’arte»
O Carnaval de Manuel Bandeira e a «Commedia dell’arte»
Graziela CHEQUER

RESUMO: A commedia serve de inspiração para o Carnaval (1919), e Bandera Manuel se vale de seus motivos e de suas personagens para criar uma espécie de eixo em torno do qual comunica uma emoção poética variada, instável. Com isso, o livro ocupa um lugar específico no conjunto da obra do poeta, sendo talvez aquele que mais diferenças e peculiaridades tenha em relação ao todo. Palavras-chave: Manuel Bandera; Carnaval; Commedia dell’Arte; Emoção; Máscaras; Mime; Improvisação. RESUMEN: En Carnaval (1919), Manuel Bandeira se inspira en sus motivos festivos y sus personajes para crear una especie de eje alrededor del cual transmite …

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819 CLP eBook EPUB
Miguel Delibes
Miguel Delibes

Em novembro de 2011, a Academia Brasileira de Letras, em colaboração com o Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, organizou umas “conversações literárias” para o estudo e a divulgação da obra de Miguel Delibes, em sua sede do Rio de Janeiro. A Fundação Miguel Delibes foi a convidada de honra, representada por sua Presidente, Elisa Delibes, e o seu Diretor, Alfonso León. O título de “conversações literárias” não podia ter sido mais preciso, pois o objetivo era intercambiar pontos de vista sobre a obra do escritor castelhano e debater sobre sua recepção no Brasil; e essas conversações foram …

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5.791 CLP eBook EPUB
Guimarães Rosa na constelação modernista brasileira
Guimarães Rosa na constelação modernista brasileira
Maria Augusta Bernardes Fonseca

[POR] Com base em Grande sertão: veredas (1956), o presente ensaio procura destacar e discutir procedimentos artísticos e leitura crítica do Brasil que inscrevem a obra de Guimarães Rosa na ampla esfera do modernismo brasileiro, estabelecendo um arco temporal que vai da Semana de 22 à década de 1950, sem se fechar em cículo. Do modernismo deriva a negação de valores literários emanados de uma ordem oficial elitista, e a absorção no relato culto da mistura linguística, cultural, étnica, social da formação brasileira, apresada por diferentes usos transgressores da língua em consonância com as vozes populares. Nessa reviravolta de princípios poéticos, a …

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820 CLP eBook EPUB
O aflorar do erotismo no «Buriti», de Guimarães Rosa
O aflorar do erotismo no «Buriti», de Guimarães Rosa
Gínia Maria Gomes

[POR] A proposta deste ensaio é realizar uma análise da novela Buriti, narrativa de Guimarães Rosa, que faz parte de Corpo de Baile. Pretende-se refletir sobre a ruptura dos códigos rígidos que imperavam no Buriti Bom. A hipótese dessa leitura é que tal ruptura é deflagrada pelas personagens de fora, sobretudo por Lalinha, que é levada pelo sogro para o sertão, para onde carrega não apenas os seus pertences, mas também os costumes caracterís­ticos da cidade, em tudo diferentes daquele mundo fechado. Objetiva-se mostrar que, à sua chegada, uma nova ordem começa a se implantar, a qual aos poucos vai minando os …

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820 CLP eBook PDF
Manuel Bandeira, leitor de alteridades e de espacialidades da alma
Manuel Bandeira, leitor de alteridades e de espacialidades da alma
M. Luiza BERWANGER

RESUMO: Tomando como ponto de partida a conferência de 1942 pronunciada por Manuel Bandeira para celebrar o Centenário de Stéphane Mallarmé, esta comunicação examinará as ressonâncias desse texto de homenagem ao simbolista francês tanto para a produção poética e crítica de Bandeira quanto para a reconfiguração do lirismo brasileiro, convergentes no que se refere à redefinição do espaço exterior pela paisagem da imensidão íntima. Para demons- trar a eficácia dessa mediação realizada por Manuel Bandeira, serão estudados textualmente poetas e críticos brasileiros modernistas e contemporâneos com quem Bandeira dialoga, evidenciando a produtividade dessa reflexão para o processo de internacionalização da …

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819 CLP eBook PDF
A Alma Política de Manuel Bandeira
A Alma Política de Manuel Bandeira
Aparecida RIBEIRO

RESUMO: Da obra bandeiriana têm sido destacados as relações com o Modernismo, com a música, o intimismo, o lirismo anti-romântico, a coloquialidade e a oralidade. No entanto, ela apresenta aspectos políticos que vêm sendo ignorados. Pretende esta comunicação mostrá-los, não só através de poemas conhecidos – em que Bandeira traça uma política de conservação e renovação da língua portuguesa ou se insurge contra padrões de poesia –, mas também em textos inéditos, sejam poemas, sejam cartas, sejam crônicas, em que ele fala abertamente ou de forma crítica de aspectos ligados a temas como liberdade, opressão, denúncia, participação social. Serão, por …

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819 CLP eBook EPUB
As conexões plurais do prisma Bandeira
As conexões plurais do prisma Bandeira
Antonio DONIZETI PIRES

RESUMO: O prisma é a figura geométrica que bem metaforiza a obra de Manuel Bandeira (1886-1968), poeta lírico essencial à literatura brasileira do século XX e que também foi poeta-crítico, poeta-cronista, poeta-tradutor, poeta-professor, poeta-missivista. Estreou em 1917 com Cinza das horas, de sutil recorte parnaso-simbolista, mas logo tornou-se um dos ícones do Modernismo: além de ter transitado pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas, explorou temas que abarcam a tradição lírica –Deus, a religião, a alma, o amor, a natureza, a família, a infância– e aqueles que ressaltam o desconcerto e a fragmentação do homem moderno –a grande cidade, o …

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As conexões plurais do prisma Bandeira
As conexões plurais do prisma Bandeira
Antonio DONIZETI PIRES

RESUMO: O prisma é a figura geométrica que bem metaforiza a obra de Manuel Bandeira (1886-1968), poeta lírico essencial à literatura brasileira do século XX e que também foi poeta-crítico, poeta-cronista, poeta-tradutor, poeta-professor, poeta-missivista. Estreou em 1917 com Cinza das horas, de sutil recorte parnaso-simbolista, mas logo tornou-se um dos ícones do Modernismo: além de ter transitado pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas, explorou temas que abarcam a tradição lírica –Deus, a religião, a alma, o amor, a natureza, a família, a infância– e aqueles que ressaltam o desconcerto e a fragmentação do homem moderno –a grande cidade, o …

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O poeta Manuel Bandeira e a revolução do modernismo na literatura brasileira
O poeta Manuel Bandeira e a revolução do modernismo na literatura brasileira
Arnaldo NISKIER

RESUMO: A cidade do Recife, no estado de Pernambuco, também tem um histórico de gerar grandes personagens na área cultural, como foi o caso do poeta e escritor Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, ou apenas Manuel Bandeira, nascido a 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, que hoje se chama Rua Joaquim Nabuco. Manuel Bandeira deu os primeiros passos na literatura através da colaboração em periódicos. O seu primeiro livro, em 1917, A Cinza das Horas, reuniu poemas do período em que tratava a tuberculose, em Clavadel, na Suíça. O quarto livro do escritor, Libertinagem, pode ser …

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Guimarães Rosa no cinema
Guimarães Rosa no cinema
Helena Bonito Couto Pereira

[POR] A linguagem ricamente elaborada de Guimarães Rosa constitui um verdadeiro obstáculo para a transposição de suas narrativas para outras mídias. Apesar disso, alguns produtores aceitaram o desafio, tendo sido realizados filmes ou minisséries a partir de Grande sertão: VeredasO dueloManuelzão e MiguilimPrimeiras estórias. Sobre os contos deste último livro, destacam-se duas adaptações para filmes. A primeira, que adotou como título A terceira margem do rio (1993), foi realizada por Nelson Pereira dos Santos. Poucos anos depois foi realizada a segunda, Outras estórias (1999), dirigida por Pedro Bial. É importante observar que a riqueza estilística de Guimarães Rosa torna difícil não só a recriação da …

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A tragédia pessoal de Maria Elvira, em Tragédia brasileira de Manuel Bandeira
A tragédia pessoal de Maria Elvira, em Tragédia brasileira de Manuel Bandeira
Maria da Conceição Oliveira GUIMARÃES

RESUMO: Esta comunicação discutirá a tragédia pessoal de Maria Elvira, personagem lírica do poema em prosa de Manuel Bandeira, «Tragédia brasileira», inspirado, segundo o poeta, em um crime publicado em um jornal. Maria Elvira é uma proscrita social que acaba cometendo suicídio por não conseguir reintegrar-se à sociedade apesar das reiteradas tentativas de Misael para resgatá-la de sua tragédia pessoal. Essa personagem dialoga com a personagem lírica do poema canção de Chico Buarque de Holanda, «Geni e o Zepelim», uma vez que as duas vivem à margem da sociedade, condicionadas às degradantes experiências pessoais. O refrão do poema canção do …

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Fermento libertário e humor dissolvente: a experiência brasileira nos poemas bandeirianos de “Bife à moda da casa”
Fermento libertário e humor dissolvente: a experiência brasileira nos poemas bandeirianos de “Bife à moda da casa”

RESUMO: Em 1925, Manuel Bandeira publica no jornal A noite uma série de textos que compunham uma instigante e significativa «crônica da vida brasileira». Assumindo definiti- vamente o humor e a experiência brasileira, o poeta deu a esse conjunto de textos um título que Davi Arrigucci Jr. (1990) diz combinar «fermento libertário» e «humor dissolvente»: Bife à moda da casa. Fizeram parte da série os textos: Lenda brasileira; Dialeto brasileiro; História literária; Estilo; Trecho de romance; Poema tirado de uma notícia de jornal e Sonho de uma noite de coca. O objetivo deste trabalho é analisar esses textos destacando aspectos …

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