Uma inquietante obra gráfica sobre a Guerra Colonial
de uma das duplas mais consagradas da Banda Desenhada em Portugal
Neste livro, Filipe Melo e Juan Cavia - a dupla multipremiada por Balada para Sophie ou Comer / Beber - entrega-se a um tema controverso: a guerra colonial portuguesa.
Em 1972, na Guiné-Bissau, um grupo de comandos portugueses avança no mato com a missão de localizar uma base secreta no Senegal. Pelo caminho, à medida que vão perdendo os alicerces da sua própria humanidade, estes soldados enfentam uma ameaça muito pior do que poderiam imaginar.
Os elogios da crítica:
…«Com este livro, vou ajudá-lo a lidar com as birras
do seu filho, mas também com as suas, para que não
perca a cabeça e seja a mãe ou o pai que merece ser.»
Aproveitando o seu próprio processo de mãe de duas
filhas e profissional educadora consciente, a autora
acompanhá-lo-á para que possa educar os mais pequenos
de forma mais serena, amável e sem dor…
inclusive no meio de uma birra.
Todas as crianças as fazem e todos os pais terão de as enfrentar mais tarde ou mais cedo… …
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Será possível vencer uma guerra com a música? Em plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, que tinha como missão cativar a juventude de Leste para a causa americana. Organizando concertos com grandes nomes do jazz nos países do bloco soviético, os americanos acreditavam poder seduzir o inimigo e ganhar a guerra.
É neste pano de fundo que conhecemos Erik Gould, pianista de blues, exímio e apaixonado, que vê sons em todo o lado e pinta retratos tocando piano. A música está-lhe tão entranhada …
Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
Num mundo em que a desumanização parece irreversível, um muro divide os homens.
Jonas e a sua jovem filha Aliss são conduzidos ao longo do imenso muro por um homem chamado Servantes. A missão é levar água aos menos favorecidos, talvez electricidade. Funcionário de uma organização internacional, Jonas debate-se com o ritmo hesitante da missão. O longo muro, o clima e a distância alimentam dúvidas …
Um retrato cru e épico do Portugal do século XX pela mão de um dos romancistas mais promissores da literatura portuguesa contemporânea.
Cabe quase tudo num século de vida de um povo.
Naufrágios e glórias, luz e trevas, gente levantada e de joelhos. E, durante todos esses anos, a maré sobe e desce. Há um país que se vai transformando, mesmo visto de longe. Há homens em fuga para a frente, que trocam de nome e de moral. Há mulheres de dentes cerrados. Há filhos deixados para trás. Meadas de histórias e de sangues às quais se perdeu …
O melhor guia para o desfralde das crianças e um manual para tratar a enurese feito por uma especialista e psicóloga portuguesa
Ajudar uma criança a deixar as fraldas pode parecer uma das tarefas mais difíceis do mundo. Será que já tem idade? Bacio ou sanita? Deixo de lhe dar líquidos à noite? E nas viagens de carro, volto a pôr a fralda por causa dos descuidos?
São muitas as questões que surgem na cabeça dos pais ou cuidadores da criança e que, juntas, fazem do desfralde uma complicação muito maior do que na realidade é. Este livro irá …
O quarto livro dos multipremiados criadores de Os Vampiros e Balada para Sophie.
Melhor Álbum Português - Festival Amadora BD
Melhor Álbum - Comic Con 2018
Durante a Segunda Guerra Mundial, o polaco Franz Majowski esconde uma garrafa de champanhe no cofre do seu popular restaurante em Berlim. Quatro décadas mais tarde, uma célebre tarte de maçã é o motor da viagem de um homem pelo interior da América.
Paladar e memória cruzam-se nestas duas histórias de magnífica simplicidade, uma delas real e a outra imaginada, em que a comida e a bebida …
Uma narrativa vertiginosa sobre a identidade e a memória inspirada em grandes clássicos da literatura e na própria vida do autor.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
O que significa ser único? Qual é a marca da nossa identidade?
Após anos de vida desregrada no Quebeque, Hugo, um contrabaixista em crise de inspiração, regressa a Lisboa. Vê o regresso como um ano sabático, em que encontrará consolo junto da família e poderá talvez terminar, por fim, uma melodia que não lhe sai da cabeça.
Numa noite em Lisboa, assiste a um concerto de Luís Stockman. …
No seu esperado regresso ao romance, Possidónio Cachapa colhe um livro onde a Natureza e o Homem vivem misturados, moldando-se e afeiçoando-se mutuamente, enquanto o tempo se some como um carreiro de água em terra seca.
«Tal como a mãe, também ela se sentia náufraga à deriva num mar de terra.»
«Todas as árvores caminham sobre o Tempo, sobre a passagem das estações, porque nenhum outro movimento lhes resta. Existem, simplesmente, dividindo-se entre o corpo visível que se estende à luz e o corpo inferior que vive de forma encoberta. Os seus frutos, contudo, são esperanças …
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo,
um mistério de tirar o fôlego.
Durante treze dias de Janeiro de 2019, a chuva cai sem misericórdia sobre Lisboa. É quando aparece a primeira vítima, na praia de Assentiz: uma jovem de quinze anos trazida pela maré. O seu corpo apresenta marcas de sofisticada malvadez. A primeira agente no local é Pilar Benamor, uma subcomissária da PSP cuja coragem e empenho em descobrir a verdade ocultam segredos dolorosos.
A jovem vítima …
Grande Prémio de Romance APE
Uma história de amor impossível germina no momento em que se instala uma nova ordem política no Médio Oriente, com a morte de Yasser Arafat.
«O som entra pelo quarto como um encantador de serpentes, enlaça-nos. Flutuamos sobre Gaza. Somos um.»
«Afinal, esse amor, está onde?»
Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém, na véspera da morte de Yasser Arafat. Ana é catalã, repórter e vive sozinha. Léon, também repórter, vive na Bélgica, com a mulher e os filhos. Juntos, calcorreiam Israel e os Territórios Palestinianos Ocupados: Gaza, Cisjordânia, …
De um dos mais destacados autores portugueses, uma narrativa que atravessa séculos e continentes, entre Lisboa e o Japão, com um mistério de família no seu centro.
Uma história de amor, perdão e superação, que é também uma elegia à beleza imperfeita da vida.
Japão, 1917. Por desonrar o nome da família, o jovem Katsuro é exilado pelo seu próprio pai, um poderoso governador, num ilhéu inóspito. Abandonado, o rapaz irá deparar-se com o terrível segredo da família Tsukuda, enquanto luta para sobreviver à fome, à sede e à culpa.
Lisboa, cem anos depois. No Liceu …
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