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De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira.
Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019
Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais diversos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados.
Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras …
De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira.
Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019
Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais diversos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados.
Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras do Brasil contemporâneo, explora temas tão determinantes quando fraturantes na história do Brasil: o racismo, a desigualdade social, a corrupção, a violência, a escravatura, a intolerância. Aqui seencontram algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, na sua maioria originárias dos tempos coloniais e frequentemente mascaradas por uma mitologia nacional construída ad hoc e que obscurece uma realidade marcada pela lógica da dominação.
Para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, no Brasil e no mundo, é urgente analisar e compreender as origens da desigualdade e do descontentamento, destrinçar a história de uma nação dos seus mitos fundadores e lançar a escada para a via da educação e da cidadania activa.
«História não é bula de remédio nem produz efeitos rápidos de curta ou longa duração. Ajuda, porém, a tirar do véu do espanto e a produzir uma discussão mais crítica sobre nosso passado, nosso presente e sonho de futuro.»
Da introdução de Sobre o autoritarismo brasileiro, breve história de cinco séculos
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto.
«Somos homens, pertencemos à mesma família humana a que pertencem os nossos carrascos. [...] Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz.»
Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade …
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto.
«Somos homens, pertencemos à mesma família humana a que pertencem os nossos carrascos. [...] Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz.»
Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade e detalhe, tocante pela precoce e indignada lucidez, é um testemunho extraordinário daquela que viria a ser uma das vozes mais relevantes da antologia de memórias sobre o Holocausto.
Assim foi Auschwitz recolhe esse relatório e vários outros textos de Primo Levi - inéditos até hoje - sobre a experiência colectiva do Holocausto, compondo um mosaico de memórias e reflexões críticas de inestimável valor histórico e humano, tão relevantes hoje, setenta anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como no tempo em que foram escritos.
«A nossa esperança é que tudo o que aqui foi documentado seja visto e lembrado como uma aberração a não repetir até ao futuro mais longínquo. A esperança de todos os homens é que estas imagens sejam vistas como um fruto horrendo, mas isolado, da tirania e do ódio: que se identifiquem as suas raízes na grande parte da história sangrenta da Humanidade, mas que o fruto não dê novas sementes,nem amanhã nem nunca.»
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