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A ERA DO NÓS
Um exercício de cidadania e progressismo por uma democracia do bem comum
por João Ferro Rodrigues.
Uma leitura indispensável.
Nas últimas décadas, apesar do ritmo intenso da globalização e do advento das redes sociais, que ligou pessoas de todo o mundo de uma forma inimaginável no século passado, a Humanidade tem caminhado no sentido de uma crescente atomização social. Vivemos mais sós, trabalhamos remotamente, , os núcleos familiares e sociais em que nos movemos são cada vez mais reduzidos e menos diversos. A maioria da população existe numa bolha restrita, pouco representativa da multiplicidade que o …
A ERA DO NÓS
Um exercício de cidadania e progressismo por uma democracia do bem comum
por João Ferro Rodrigues.
Uma leitura indispensável.
Nas últimas décadas, apesar do ritmo intenso da globalização e do advento das redes sociais, que ligou pessoas de todo o mundo de uma forma inimaginável no século passado, a Humanidade tem caminhado no sentido de uma crescente atomização social. Vivemos mais sós, trabalhamos remotamente, , os núcleos familiares e sociais em que nos movemos são cada vez mais reduzidos e menos diversos. A maioria da população existe numa bolha restrita, pouco representativa da multiplicidade que o mundo abarca, e os outros, a sua realidade e experiências, são matéria de quase ficção. As crianças, em particular, têm um contacto extremamente limitado com a realidade do seu território, incomparavelmente menor do que tiveram as gerações anteriores.
A partir desta constatação, João Ferro Rodrigues tenta resumir as causas desta bolha social, elencando as suas consequências no bem-estar de cada um de nós e no futuro da sociedade. E, num exercício de cidadania e progressismo, procura, acima de tudo contribuir com propostas concretas, com soluções práticas para que tenha início uma nova era. Uma era do bem comum democrático e inclusivo, impulsionadora de confiança nas nossas comunidades. Uma era do nós.
«Nesta sua reflexão politicamente comprometida, João Ferro Rodrigues conduz-nos, num registo coloquial e sugestivo, através de referências atualizadas da teoria económica, da biologia, ou da história recente, para fundamentar a sua convicção quanto à urgência de recuperar os valores do bem comum.
João Ferro Rodrigues enriquece corajosamente a sua reflexão com um elenco de propostas concretas de alcance transformador.
Um contributo generoso, comprometido com o seu tempo, que merece ser escutado por decisores políticos e que interpela o cidadão comum.»
Teresa Patrício Gouveia
«Este livro chama-se apropriadamente A Era do Nós, mas bem que podia ser "Uma carta aberta aos jovens do meu país". O que aqui está é uma síntese notável, que guia o leitor ao longo da discussão dos dilemas sociais, económicos e políticos do nosso tempo, temperada com propostas exigentes, que rompem com os dogmas vigentes e com as clivagens políticas tradicionais. Tudo marcado por uma ideia chave - o homem superou as dificuldades sempre que levou mais longe a sua propensão comunitária -, por uma exigência crítica que escasseia e por um louvável otimismo, um dos ativos mais desvalorizado nos tempos que correm. Este é um livro progressista sobre os nossos tempos e com propostas viáveis para encararmos em conjunto os tempos que nos esperam.»
Pedro Adão e Silva
Para entender como pensamos e aprendermos a pensar melhor, é obrigatório ler Ruído
Do autor de Pensar, depressa e devagar e Prémio Nobel da Economia, Daniel Kahneman,em colaboração com Cass R. Sunstein e Olivier Sibony.
Dois médicos na mesma cidade podem chegar a diagnósticos divergentes para pacientes idênticos. Dois juízes podem ditar sentenças diferentes para crimes semelhantes. Imagine agora que esses médicos e juízes tomavam diferentes decisões influenciados pelo facto de ser de manhã ou de tarde, ou por ser segunda-feira e não quarta-feira, ou porque ainda não almoçaram. Estes são alguns exemplos de ruído: variações …
Para entender como pensamos e aprendermos a pensar melhor, é obrigatório ler Ruído
Do autor de Pensar, depressa e devagar e Prémio Nobel da Economia, Daniel Kahneman,em colaboração com Cass R. Sunstein e Olivier Sibony.
Dois médicos na mesma cidade podem chegar a diagnósticos divergentes para pacientes idênticos. Dois juízes podem ditar sentenças diferentes para crimes semelhantes. Imagine agora que esses médicos e juízes tomavam diferentes decisões influenciados pelo facto de ser de manhã ou de tarde, ou por ser segunda-feira e não quarta-feira, ou porque ainda não almoçaram. Estes são alguns exemplos de ruído: variações em decisões que deveriam ser idênticas.
O ruído está presente em todas as nossas decisões, individuais ou colectivas, e dá origem a erros de julgamento nos mais variados campos, incluindo na medicina, nos tribunais, na saúde pública, nas previsões económicas, nas ciências forenses, na protecção de menores e nos recursos humanos. Além disso, influencia-nos e prejudica-nos no momento de tomar decisões quotidianas mas cujo impacto e custo pode ser maior do que imaginamos.
Daniel Kahneman, um dos psicólogos mais importantes da actualidade e Prémio Nobel da Economia, em conjunto com Cass R. Sunstein e Olivier Sibony, duas eminentes personalidades do pensamento estratégico, ensinam-nos a avaliar a origem desse ruído, cuja influência tendemos a ignorar, e a tentar reduzi-lo, para melhorar os nossos processos de análise e de tomada de decisão. Seguindo uma fórmula semelhante à do clássico contemporâneo Pensar, depressa e devagar, Ruído: porque tomamos más decisões e como podemos evitá-lo é um livro revolucionário que oferece soluções práticas e simples para aprender a pensar melhor.
OS NÚMEROS, QUANDO USADOS PELAS PESSOAS CERTAS, TÊM O PODER DE MUDAR O MUNDO.
NOVO LIVRO DO AUTOR DO BESTSELLER O ECONOMISTA DISFARÇADO, TIM HARFORD,
O QUE OS NÚMEROS ESCONDEM
10 regras para aprender a decifrar informação e compreender melhor o mundo
«Um livro brilhante que nos ensina a ser cépticos sem sermos cínicos.»
Professor Hetan Shah
British Academy
E se alguém lhe dissesse que existe uma ferramenta que lhe permitiria ver o invisivel? Poderia usá-la quando lê as notícias, para distinguir o que é importante do que é acessório, servir-se dela …
OS NÚMEROS, QUANDO USADOS PELAS PESSOAS CERTAS, TÊM O PODER DE MUDAR O MUNDO.
NOVO LIVRO DO AUTOR DO BESTSELLER O ECONOMISTA DISFARÇADO, TIM HARFORD,
O QUE OS NÚMEROS ESCONDEM
10 regras para aprender a decifrar informação e compreender melhor o mundo
«Um livro brilhante que nos ensina a ser cépticos sem sermos cínicos.»
Professor Hetan Shah
British Academy
E se alguém lhe dissesse que existe uma ferramenta que lhe permitiria ver o invisivel? Poderia usá-la quando lê as notícias, para distinguir o que é importante do que é acessório, servir-se dela para perceber o seu lugar no mundo e na História, entender de onde viemos e para onde poderemos estar a caminhar. Poderia até usá-la para ser um consumidor mais consciente, levar uma vida mais saudável, votar de forma mais crítica. Enfim, uma ferramenta que contribuísse para que fôssemos pessoas mais sábias e perspicazes. O mundo seria mais nítido, como se estivéssemos a usar um par de óculos com raios-X.
E se alguém lhe dissesse que essa ferramenta é a estatística?
As estatísticas são uma parte do nosso mundo e da nossa vida. Cruzamo-nos com elas nos jornais e nas redes sociais, usamo-las em conversas entre amigos e para argumentar uma posição sobre determinado tema. No entanto, nunca duvidámos da sua veracidade tanto quanto agora.
A estatística não é nenhum jogo de espelhos ou uma ferramenta manipuladora e manipulável usada para nos atirar areia para os olhos acerca da realidade das coisas. Pelo contrário, ajuda-nos a ler a realidade com maior clareza. As estatísticas, as boas estatísticas, ajudam-nos a ver coisas acerca do mundo e de nós mesmos que não poderíamos ver de outra forma.
Com o rigor e bom humor a que já nos habituou, Tim Harford entra sem medos no mundo dos números e traz para a narrativa as vidas de formidáveis personagens como o falsificador de arte que enganou os nazis, a stripper que se apaixonou pelo congressista mais famoso de Washington e outros detectives de dados famosos, como John Maynard Keynes, Daniel Kahneman e Florence Nightingale.
Através de 10 simples regras, com uma regra de ouro adicional, O que os números escondem ajuda-nos a manter a necessária presença de espírito acerca de nós mesmos, um aguçado sentido crítico e um nível saudável de cepticismo acerca da forma como os números são produzidos e apresentados, pois só assim poderemos olhar à nossa volta e ver, com uma clareza inédita, como o mundo faz sentido.
Os elogios da crítica:
«Numa altura em que a verdade é posta em causa, este é um livro poderoso, convincente e indispensável.» Caroline Criado Perez
«Só Tim Harford para fazer da estatística do quotidiano algo tão fascinante e divertido.» Bill Bryson
«Uma leitura lúcida, perspicaz e fundamentada. Deveria ser leitura obrigatória para todos os políticos e jornalistas - embora todos retiremos deste livro enorme prazer pela forma como ilumina qualquer sombra de dúvida e dissipa a névoa da ilusão.» Stephen Fry
«Sábio, humano e, acima de tudo, esclarecedor. Ninguém explica estatística e números tão bem quanto Tim Harford.» Matthew Syed
«Um génio a contar histórias que iluminam o mundo em que vivemos.» Malcolm Gladwell
«Num mundo onde nos preocupamos constantemente com informações falsas, Harford escreveu um livro brilhante que nos ensina a ser cépticos sem sermos cínicos e a compreender que as estatísticas não são assustadoras, antes um tesouro inestimável para compreender a nossa sociedade.» Professor Hetan Shah, director da British Academy
Do autor do bestseller O Economista Disfarçado
UM DOS MELHORES LIVROS DE ECONOMIA DO ANO
SUNDAY TIMES * AMAZON * FINANCIAL TIMES * BLOOMBERG
«Um livro de Tim Harford é sempre motivo para celebração.»
Malcolm Gladwell
Quem inventou o dinheiro em papel? De que forma a pílula aumentou o número de mulheres na universidade? Como é possível que o gramofone tenha aumentado a desigualdade social? E porque é que o código de barras levou ao fecho de pequenas lojas de bairro?
Com o talento que o tornou o mais célebre divulgador económico, o autor do memorável e …
Do autor do bestseller O Economista Disfarçado
UM DOS MELHORES LIVROS DE ECONOMIA DO ANO
SUNDAY TIMES * AMAZON * FINANCIAL TIMES * BLOOMBERG
«Um livro de Tim Harford é sempre motivo para celebração.»
Malcolm Gladwell
Quem inventou o dinheiro em papel? De que forma a pílula aumentou o número de mulheres na universidade? Como é possível que o gramofone tenha aumentado a desigualdade social? E porque é que o código de barras levou ao fecho de pequenas lojas de bairro?
Com o talento que o tornou o mais célebre divulgador económico, o autor do memorável e revolucionário O Economista Disfarçado faz um retrato surpreendente das grandes ideias e invenções que, inesperadamente, mudaram para sempre o curso da História.
São ideias e invenções que nos contam uma história, não só do génio humano, mas também dos complexos sistemas invisíveis que nos rodeiam e manipulam, conhecidos como Economia.
Dos robots ao arame farpado, passando pelo Iphone, pela charrua e pela famosa estante Billy do Ikea, vão-se tornando claras as ligações entre as invenções mais revolucionárias e as mudanças económicas e sociais mais drásticas e memoráveis. Num mundo onde o ritmo da inovação é frenético e não dá sinais de querer abrandar, o leitor começa, então, a perceber onde está, como aqui chegou e para onde poderá estar a dirigir-se.
Em 50 coisas que mudaram o mundo, o incontornável Tim Harford volta a fazer o impossível e leva o leitor numa viagem tão fascinante quanto esclarecedora pelos momentos mais marcantes da história da economia - e do mundo.
Se já sabíamos que tudo está ligado, Tim Harford explica-nos, finalmente, como.
Os elogios da crítica:
«Uma das conquistas de 50 coisas que mudaram o mundo é o modo como apresenta uma perspectiva do crescimento de forma a que o mais comum dos leitores consiga compreendê-lo. Harford consegue explicar-nos conceitos como produtividade, crescimento económico, monopólio, regulação e outros tópicos fundamentais sem recorrer a terminologia técnica ou a gráficos e tabelas intimidantes. Só isso pressupõe, também, uma espécie de inventividade.»
Wall Street Journal
«Este livro é uma surpresa constante. Está repleto de inovações que não conhecia, bem como de inovações que julgava que conhecia mas afinal não conhecia assim tão bem.»
The Times
«Tantos pormenores fascinantes# O estilo de Harford é envolventemente mordaz e o seu livro é uma soberba introdução a alguns dos produtos mais importantes do engenho humano.»
Sunday Times
«O sempre excelente Tim Harford volta a sua atenção para as invenções. O arado, o gramofone, a pílula, a estante Billy. Uma e outra vez,Harford demonstra como as invenções espoletam toda a sorte de reacções em cadeia.»
Evening Standard
«A atenção ao pormenor de Harford é reveladora do seu talento enquanto analista económico mas também enquanto comentador. Os capítulos sobre o arame-farpado, os passaportes, a pílula, o leite em pó para lactantes, o código de barras ou até o básico do Ikea, a estante Billy, estão muitíssimo bem documentados, têm energia e ritmo, e são genuinamente intrigantes.»
Times Literary Supplement
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