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Um dos livros mais relevantes de Bukowski,
o grande retratista americano da vida marginal.
«Que desgastantes foram aqueles anos - ter a necessidade e o desejo de viver e não ter a capacidade.»
Naquele que é amplamente considerado o melhor de todos os seus romances, Charles Bukowski descreve os longos e amargos anos de uma juventude vivida à margem, através da voz inconfundível de Henry Chinaski, o seu famoso alter-ego. Da infância triste e isolada na Alemanha, marcada por um pai violento, à adolescência embriagada por borbulhas, álcool, mulheres …
Um dos livros mais relevantes de Bukowski,
o grande retratista americano da vida marginal.
«Que desgastantes foram aqueles anos - ter a necessidade e o desejo de viver e não ter a capacidade.»
Naquele que é amplamente considerado o melhor de todos os seus romances, Charles Bukowski descreve os longos e amargos anos de uma juventude vivida à margem, através da voz inconfundível de Henry Chinaski, o seu famoso alter-ego. Da infância triste e isolada na Alemanha, marcada por um pai violento, à adolescência embriagada por borbulhas, álcool, mulheres e literatura, Bukowski empresta a sua voz crua e impenitente para descrever como foi tornar-se adulto numa América marcada pelo desespero da Grande Depressão.
Publicado pela primeira vez em 1982, o parcialmente autobiográfico mas absolutamente cómico, trágico e nostálgico Pão com fiambre tornou-se, quase de imediato, um clássico da literatura americana contemporânea. Poeta dos esquecidos, dos ostracizados e dos marginalizados, Bukowski revela-se, a cada livro, como um dos escritores mais admiravelmente humanistas do século XX.
Sobre Pão com fiambre:
«Uma das obras-primas do romance norte-americano.»
The New York Times
«Obsceno, mas lírico, por vezes hilariante, apesar de abissalmente triste.»
San Francisco Chronicle
«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.»
Los Angeles Times Book Review
«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»
The Observer
«Por vezes divertida e sempre triste, a escrita de Pão com fiambre é admiravelmente dura, despojada e vívida.»
Times Literary Supplement
«Reflexivo, humano, uma leitura tremendamente evocativa e envolvente.»
The Times
«Forte e, sempre que possível, muito divertido.»
The Sunday Telegraph
«Um relato mordaz de uma infância e adolescência, de uma vida de torpeza, dor, fuga, álcool e solidão. Muitas vezes, diverte-nos. Outras, perturba-nos. Pão com fiambre é um livro forte.»
Roddy Doyle
«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.»
Sean Penn
«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.»
The New York Times Review of Books
«Um laureado da vida marginal americana.»
Time
Garras del paraíso, de la colección «Poesía portátil», es el reflejo poético de una existencia vivida al límite. Charles Bukowski hunde su lírica en las drogas, el sexo y el realismo sucio de las clases más oprimidas, una desolación que siempre buscó la belleza.
Escritor de culto en toda Europa, Charles Bukowski usó la poesía para describir la depravación de la vida urbana y retratar a las clases más oprimidas de la sociedad norteamericana.
Autor prolífico e icono del realismo sucio, combinó emoción e imaginación con un lenguaje directo y repleto de imágenes violentas y sexuales. Transgresores, sus poemas …
Garras del paraíso, de la colección «Poesía portátil», es el reflejo poético de una existencia vivida al límite. Charles Bukowski hunde su lírica en las drogas, el sexo y el realismo sucio de las clases más oprimidas, una desolación que siempre buscó la belleza.
Escritor de culto en toda Europa, Charles Bukowski usó la poesía para describir la depravación de la vida urbana y retratar a las clases más oprimidas de la sociedad norteamericana.
Autor prolífico e icono del realismo sucio, combinó emoción e imaginación con un lenguaje directo y repleto de imágenes violentas y sexuales. Transgresores, sus poemas son el reflejo de su personalidad intensa, resultado de una existencia vivida al límite. Nacido el 1920 en Andernach (Alemania), hijo de un soldado norteamericano y una costurera alemana, Bukowski se trasladó a Los Ángeles junto a su familia siendo todavía un niño. Narrador y poeta, sus textos son casi siempre autobiográficos -protagonizados por él mismo o por su alter ego, Henry Chinasky- y se ocupan del lado más salvaje de la vida con un lenguaje agresivo y descarnado. Bukowski publicó más de cuarenta libros entre recopilaciones de relatos, poemarios y novelas, y falleció en San Pedro, California, en 1994.
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«lo más importante es
saber
atravesar el
fuego.»
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O último romance de um dos mais conhecidos autores americanos contemporâneos.
«Desde George Orwell que nenhum autor escrevia tão bem sobre quem vive à margem.»
The New York Times
A Morte visita o escritório do detective privado Nick Belane. Vem disfarçada de Senhora Morte, senhora de ar exótico vestida de vermelho, e procura Céline, escritor francês que se pensava ter morrido há muito tempo. A senhora insiste que viu "o verdadeiro Céline e não um mero pretensioso da treta" numa livraria da cidade. É a desculpa perfeita para o detective percorrer os bares da cidade e saciar …
O último romance de um dos mais conhecidos autores americanos contemporâneos.
«Desde George Orwell que nenhum autor escrevia tão bem sobre quem vive à margem.»
The New York Times
A Morte visita o escritório do detective privado Nick Belane. Vem disfarçada de Senhora Morte, senhora de ar exótico vestida de vermelho, e procura Céline, escritor francês que se pensava ter morrido há muito tempo. A senhora insiste que viu "o verdadeiro Céline e não um mero pretensioso da treta" numa livraria da cidade. É a desculpa perfeita para o detective percorrer os bares da cidade e saciar a sua sede de álcool.
A par de encontrar o escritor francês, Belane ainda tem de perseguir uma esposa adúltera e investigar uma extraterrestre de formas voluptuosas que anda a aterrorizar a vida de um agente funerário. Tudo isto se mistura num cocktail de pesadelo existencial para Nick Belane, que acaba por se envolver numa violenta rixa quando, ao entrar num bar, é confundido mais uma vez com outra pessoa.
Escrito enquanto Bukowski lutava contra a doença de que viria a morrer, Pulp é a despedida do autor aos seus leitores e um romance de corajosa autocrítica.
Sobre a obra de Charles Bukowski:
«Desde Orwell que a condição do miserável não era tão bem retratada.»
The New York Times
«Ele trazia todos de volta à Terra. Até os anjos.»
Leonard Cohen
«Um daqueles escritores que cada novo leitor descobre com um entusiasmo transgressivo.»
The New Yorker
«Bukowski escreve como um sábio louco; fala das entranhas, sobre a futilidade e a beleza da vida.»
Publishers Weekly
«Numa época de conformidade, Bukowski escreveu sobre aqueles que ninguém quer ser: os feios, egoístas, solitários e loucos.»
The Observer
«Há uma aspereza muito real nas personagens dos romances de Bukowski.»
The New York Times Review of Books
«Um laureado da vida marginal americana.»
Time
«Um agitador profissional... representante da marginalidade de Los Angeles... Bukowski escreve, com uma insistência louca e romântica, que os falhados são menos falsos que os vencedores. E fá-lo com uma intensa compaixão pelas almas perdidas.»
Newsweek
«O que acontece com Bukowski é que, quando lemos o que tem para dizer, ele tem razão.»
Sean Penn
«Nas suas respectivas gerações, Wordsworth, Whitman, William Carlos Williams e os Beats aproximaram a poesia de uma linguagem mais natural. Bukowski foi ainda mais longe.»
Los Angeles Times Book Review
«Divertido, mordaz, observador, inteligente nos apontamentos e honesto.»
Times Literary Supplement
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