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Quizás quisiste decir: humo
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando.
da rubrica diária da Antena 3 para o livro, Vamos todos morrer, de Hugo van der Ding, oferece-nos notas necrológicas dignas de antologia.
Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos.
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles …
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando.
da rubrica diária da Antena 3 para o livro, Vamos todos morrer, de Hugo van der Ding, oferece-nos notas necrológicas dignas de antologia.
Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos.
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando e, em vez de irem fazer tijolo, fazem História - nem sempre pelas razões mais nobres, mas é, provavelmente, para o lado que dormem melhor.
Com as suas notas necrológicas dignas de antologia, Hugo van der Ding demonstra, todas as manhãs, na rubrica Vamos Todos Morrer da Antena 3, e, agora, com este livro, que nem a História tem de ser um relato aborrecido e soporífero dos grandes feitos e acontecimentos, nem o entretenimento tem de ser um atentado a todos os nossos neurónios.
Até ao fecho do presente livro, das 141 almas que foram desta para melhor e cujas venturas são aqui descritas, nem uma reclamou do obituário que lhe calhou em sorte.
Combinando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família
oferece uma inquietante visão alternativa da nossa História.
«Às vezes, fazer a coisa certa obriga-nos a sentir a coisa errada.»
Lisboa, 1940
Uma mulher é encontrada morta no santuário do Cabo Espichel, envolta num manto branco, com um rosário entre os dedos. Os peregrinos confundem-na com uma aparição de Nossa Senhora. Os detetives encarregados do caso não vão em delírios, mas também não imaginam que aquele é apenas o primeiro homicídio.
Vivem-se tempos estranhos: os tanques alemães avançam Europa fora e a bandeira nazi é içada …
Combinando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família
oferece uma inquietante visão alternativa da nossa História.
«Às vezes, fazer a coisa certa obriga-nos a sentir a coisa errada.»
Lisboa, 1940
Uma mulher é encontrada morta no santuário do Cabo Espichel, envolta num manto branco, com um rosário entre os dedos. Os peregrinos confundem-na com uma aparição de Nossa Senhora. Os detetives encarregados do caso não vão em delírios, mas também não imaginam que aquele é apenas o primeiro homicídio.
Vivem-se tempos estranhos: os tanques alemães avançam Europa fora e a bandeira nazi é içada na torre Eiffel. A Lisboa chegam milhares de estrangeiros e refugiados judeus, que escolhem a capital portuguesa como abrigo temporário ou porta de saída para uma vida sem medo.
As vítimas vão-se sucedendo: todos os meses, aparece mais uma mulher morta, numa sucessão de crimes de matizes religiosos. A Polícia de Investigação Criminal entrega o caso a Luís Paixão Leal, ex-pugilista de memória prodigiosa, com um olho de vidro e um passado misterioso em Nova Iorque. O detetive, que vê na justiça uma missão de vida, empenha-se em descobrir o culpado.
Até que, numa manhã de domingo, tudo muda: um golpe violento afasta Salazar do poder e sacode o xadrez político do país. Portugal abandona a neutralidade na guerra e alinha-se com as forças do Eixo. Nas ruas da capital, começa o cerco aos refugiados judeus e ecoam as tenebrosas memórias das perseguições da Inquisição.
Com a reviravolta política, Paixão Leal vê-se no centro de uma conspiração ao mais alto nível. O detetive, que vive com uma judia alemã e os seus dois filhos, sente a ameaça a bater-lhe à porta. Num mundo à beira do colapso, terá um preço a pagar caso insista em desvendar a verdade.
Dos loucos anos 1920 nos Estados Unidos à convulsa década de 1940 em Portugal, chega-nos uma versão alternativa do nosso passado, com ecos no presente, porque basta uma única reviravolta para mudar o rumo de um país e assombrar milhares de vidas. Entrelaçando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família é um romance magnético do autor finalista dos Prémios PEN Clube e Fernando Namora.
Os elogios da crítica:
«Hugo Gonçalves tece enredos que se desdobram em vários fios narrativos, naquele que é o seu romance mais ambicioso. Deus Pátria Família agarra o leitor pelos colarinhos, logo a abrir, e nunca mais o abandona. (...) Podemos ler como um policial, uma reconstituição histórica, um questionamento religioso, um estudo de personagens, um enredo com as pontas bem atadas. Mas o mais recente romance de Hugo Gonçalves talvez seja, acima de tudo, um desafio ao leitor: o de se rever hoje no que o passado já experienciou. Ler para não radicalizar.»
Luís Ricardo Duarte, Visão
Sobre Filho da Mãe:
«Não há muitos livros assim nas letras portuguesas, que não escondem os seus propósitos nem temem a sua exposição.(...)Narrativa que cativa, enérgica, intensa (...) e que nunca se lamenta, mesmo nas passagens mais duras e íntimas.»
Visão
«Um livro perturbador, que fica colado à pele do leitor, escrito sem concessões.»
Fernando Alves, TSF
«Uma obra-prima. Escrito como um rio de palavras justas e com um tom encantatório. Faz-me bem à alma perceber que ainda há quem escreva assim.»
António Pedro Vasconcelos
«Este devia ser um livro universal.»
Vítor Matos, Expresso
«Como disse essa sábia e genial escultora da palavra que é Agustina Bessa-Luís, "livros bons são os que incomodam". Este incomodou-me muito. E essa é mais uma das razões porque gosto tanto dele, a ponto de ainda não o ter largado. Desconfio, aliás, que nunca mais o largo.»
João Gobern
«O luto em três atos, capítulo no meio deste texto que rasga os géneros, é das coisas mais dilacerantes e belas algum dia escritas para qualquer um que tenha perdido alguém. Gonçalves constrói, sobre a sua história verdadeira, uma fábula acerca do sentido do amor e da perda.»
João Tordo
Um retrato cru e épico do Portugal do século XX pela mão de um dos romancistas mais promissores da literatura portuguesa contemporânea.
Cabe quase tudo num século de vida de um povo.
Naufrágios e glórias, luz e trevas, gente levantada e de joelhos. E, durante todos esses anos, a maré sobe e desce. Há um país que se vai transformando, mesmo visto de longe. Há homens em fuga para a frente, que trocam de nome e de moral. Há mulheres de dentes cerrados. Há filhos deixados para trás. Meadas de histórias e de sangues às quais se perdeu …
Um retrato cru e épico do Portugal do século XX pela mão de um dos romancistas mais promissores da literatura portuguesa contemporânea.
Cabe quase tudo num século de vida de um povo.
Naufrágios e glórias, luz e trevas, gente levantada e de joelhos. E, durante todos esses anos, a maré sobe e desce. Há um país que se vai transformando, mesmo visto de longe. Há homens em fuga para a frente, que trocam de nome e de moral. Há mulheres de dentes cerrados. Há filhos deixados para trás. Meadas de histórias e de sangues às quais se perdeu o fio.
Num romance sem heróis, onde todos lutam, sobrevivem e morrem a tentar ser livres, é possível, embora vão, tentar destrinçar, no meio do medo e da culpa, onde acaba a ficção e começa a realidade. E se, por vezes, a intimidade da escrita nos aproxima de acontecimentos distantes, noutros, é a frieza da narrativa que resguarda momentos de grande profundidade.
Maré alta é um retrato cru e épico do Portugal do século XX e de quem o viveu, no limiar onde a esperança, o sonho e a memória se confundem e perdem na sucessão de marés.
Um século é muito tempo. Um século não é nada, quando aprendemos a nadar.
Os elogios da crítica:
Sobre a obra de Pedro Vieira
«Última Paragem, Massamá é um romance de aprendizagem na linha de Nome de Guerra (1938), de Almada Negreiros, ou Os Três Seios de Novélia (1968), de Manuel da Silva Ramos. Dito de outro modo, narrativa pulverizada da cidade mítica. [#] À Lisboa do primeiro modernismo (twenties) e da guerra colonial (sixties), Vieira contrapõe a geração dos diplomados de call-center: [#] Respiração sincopada, jargão conforme.»
Eduardo Pitta, Público
«Pedro Vieira é um repórter nato, com poderes de observação e empatia raros e com uma especial atenção ao uso da língua portuguesa. Há uma verdadeira compulsão em anotar todas as expressões, clichés, corruptelas, bem como a novilíngua anglicizada. Da gestão à religião, passando pelas latitudes travestidas de sabedoria, é um festim da oralidade caótica, bizarra, inventiva, hilariante ou poética."
Pedro Mexia, Expresso, (sobre Última paragem: Massamá)
«Um retrato inovador de um tempo e das linguagens que o dominam. Um tempo muito presente de que cada leitor se sente parte. Somos nós nesta voragem.»
Isabel Lucas, Público (sobre O que não pode ser salvo)
«Fazem falta, na ficção portuguesa contemporânea, romances capazes de captar o momento presente, os impactos da crise económica na sociedade, o modo como os portugueses viveram (ou sobreviveram) nestes últimos anos de austeridade. A literatura é uma arte lenta, mas felizmente há autores que a aceleram e conseguem sintonizá-la com a atualidade. (#) Se no seu primeiro romance, Última Paragem: Massamá, Vieira oferecia-nos uma visão desencantada da vida nos subúrbios, centrada no eixo formado pela Linha de Sintra, agora o objetivo é muito mais abrangente.»
José Mário Silva, Expresso (sobre O que não pode ser salvo)
«Como numa tragédia, há uma espécie de força negra que impele as personagens a uma condenação. Não se trata de uma visão determinística, mas da lucidez de um pessimismo atento. A precipitação final do livro aproxima-o da catástrofe trágica, acabando por lhe dar uma dimensão que o eleva acima de uma simples narrativa.»
Hugo Pinto Santos, Time Out (sobre O que não pode ser salvo)
«Com efeito, não existe passado literário em Portugal para o estilo de Pedro Vieira, o qual não se resume a adornar a narração de uma história, uma simples história (pecado maior do atual romance português),mas, tal como o de Raul Brandão e o de Lobo Antunes, a evidenciar, por meio da caracterização das personagens, segundo uma leitura satírica, traços fundamentais da cultura portuguesa e docomportamento idiossincrático dos portugueses, revolucionados neste princípio de século.»
Miguel Real, Jornal de Letras (sobre O que não pode ser salvo)
Uma narrativa vertiginosa sobre a identidade e a memória inspirada em grandes clássicos da literatura e na própria vida do autor.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
O que significa ser único? Qual é a marca da nossa identidade?
Após anos de vida desregrada no Quebeque, Hugo, um contrabaixista em crise de inspiração, regressa a Lisboa. Vê o regresso como um ano sabático, em que encontrará consolo junto da família e poderá talvez terminar, por fim, uma melodia que não lhe sai da cabeça.
Numa noite em Lisboa, assiste a um concerto de Luís Stockman. …
Uma narrativa vertiginosa sobre a identidade e a memória inspirada em grandes clássicos da literatura e na própria vida do autor.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
O que significa ser único? Qual é a marca da nossa identidade?
Após anos de vida desregrada no Quebeque, Hugo, um contrabaixista em crise de inspiração, regressa a Lisboa. Vê o regresso como um ano sabático, em que encontrará consolo junto da família e poderá talvez terminar, por fim, uma melodia que não lhe sai da cabeça.
Numa noite em Lisboa, assiste a um concerto de Luís Stockman. Nessa precisa noite, a esperança de encontrar o equilíbrio cai por terra. O pianista no palco é igual a si - no rosto, nos gestos. E nessa noite estreia ao piano um tema que Hugo conhece muito bem: é a melodia que anda há anos a tentar escrever. A semelhança entre os dois músicos é tal que, de um momento para o outro, começam a confundi-lo com o pianista, e a sua própria mãe lança a dúvida. Quem é ele, afinal, se há um outro igual a si, o espelho invertido do seu fracasso?
Hugo mergulha num labirinto de memórias e contradições, procurando o seu duplo, perseguindo a verdade, tão fugidia quanto o que julgava ser a sua essência. É a um amigo do pianista, narrador do livro, que cabe desmontar os acontecimentos e repor a verdade sobre as vidas dos dois músicos, sobrepostas como num espelho.
Inspirando-se numa história verdadeira - a sua própria - e em clássicos como O Duplo de Dostoiévski, O Retrato de Dorian Gray ou mesmo O Homem Duplicado, de José Saramago, João Tordo constrói uma narrativa vertiginosa, onde a verdade escapa ao leitor a cada página.
Os elogios da crítica:
«Está aqui o narrador-escritor e aquela costela anglo-saxónica de contar uma história do princípio ao fim, e não lhe negar o suspense. [...] Para ler com a lanterna acesa.» Ana Dias Ferreira, TimeOut Lisboa
«João Tordo joga habilmente com a imaginação dos seus leitores.»
Marcus Kufner, Buecher Kaffee (Alemanha)
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu
talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos
apegados.»
Jacinta Cremades, Le Monde (França)
«Estou maravilhado com o estilo de escrita do autor.»
Denis Johnson
Prémio Literário Fernando Namora 2016
Finalista do Prémio APE - Associação Portuguesa de Escritores
De um dos mais aclamados autores portugueses da actualidade, um romance comovente e divertido sobre o amor e a memória.
«Viver não tem nada a ver com isso que as pessoas fazem todos os dias, viver é precisamente o oposto, é aquilo que não fazemos todos os dias.»
Um homem sofre desmesuradamente com as notícias que lê nos jornais, com todas as tragédias humanas a que assiste. Um dia depara-se com o facto de não se lembrar do seu primeiro …
Prémio Literário Fernando Namora 2016
Finalista do Prémio APE - Associação Portuguesa de Escritores
De um dos mais aclamados autores portugueses da actualidade, um romance comovente e divertido sobre o amor e a memória.
«Viver não tem nada a ver com isso que as pessoas fazem todos os dias, viver é precisamente o oposto, é aquilo que não fazemos todos os dias.»
Um homem sofre desmesuradamente com as notícias que lê nos jornais, com todas as tragédias humanas a que assiste. Um dia depara-se com o facto de não se lembrar do seu primeiro beijo, dos jogos de bola nas ruas da aldeia ou de ver uma mulher nua.
Outro homem, seu vizinho, passa bem com as desgraças do mundo, mas perde a cabeça quando vê um chapéu pousado no lugar errado. Contudo, talvez por se lembrar bem da magia do primeiro beijo - e constatar o quanto a sua vida se afastou dela -, decide ajudar o vizinho a recuperar todas as memórias perdidas.
Uma história inquietante sobre a memória e o que resta de nós quando a perdemos. Um romance comovente sobre o amor e o que este precisa de ser para merecer esse nome.
Sobre Flores:
«Como nas revoluções pacíficas, Afonso Cruz resolveu manifestar-se contra os tempos actuais com Flores. Tudo isto cabe neste livro: amor, morte, rotina...»
Ana Dias Ferreira, Observador
«Basta ler algumas páginas iniciais de Flores, o extraordinário romance de Afonso Cruz, para perceber que a literatura existe para nos servirmos dela e para prolongarmos a nossa vida na vida de personagens com vidas semelhantes à vida que queríamos e imaginamos ter.»
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
«Estas páginas têm uma forte dose de crítica pessoal, social, relacional, acima de tudo cultural. E tudo em tão poucas páginas, com frases simples, descomplicadas, mas que reflectem tanto a essência amorosa como o cinismo que cada um consegue carregar consigo e transmitir aos outros. (...) Um leitor sabe quando lê Afonso Cruz e sabe também que dificilmente ficará indiferente.»
Blogue Bran Morrighan
«Um romance melancólico sobre o fantasma da perda da memória e o poder redentor da palavra. (...) Ao procurar restituir a memória do seu vizinho, o narrador de Flores aponta para o sentido oculto da própria vida.»
Hugo Pinto Santos, Time Out
«É um dos mais regulares escritores portugueses, sempre apostado em alterar a percepção do leitor com cada livro que publica.»
Diário de Notícias
Sobre Afonso Cruz:
«Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.»
El País
«Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.»
Miguel Real, Jornal de Letras
«Uma das vozes mais criativas da nova literatura em língua portuguesa.»
Mia Couto
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